O filho das colônias,
na aposentadoria, tomou os rumos dos bailes da terceira idade. O objetivo, no
desfecho da existência, consistia em vivenciar ímpares instantes e momentos!
Os sonhos, próprios a
inatividade, foram colocados em evidência. A gama de ambientes, nos variados
locais, externou lazeres e novidades. A vida ganhara ares e sabores!
Um novo mundo, entre amigos
e estranhos, criara amizades. O detalhe, na interação, consistia no
comportamento. O social estudo ganhara admiração e enobrecimento!
A preocupação havia
de jamais brigar e encrencar. A
necessidade, em saber dançar, viu-se obrigação. O jeito, na adequação, consistiu
em investir na formação “do pé de valsa”!
Os vícios, na
bebedeira e fumo, viram-se abolidos da agenda. A obrigação, de cuidar na saúde,
revela-se exclusiva tarefa. O cidadão ambiciona prolongar e ser senhor dos
dias!
As companhias, “no
andar da carruagem”, somaram-se as dezenas. A convivência atiçava a curiosidade.
O desconhecido, na pesquisa e relacionamento, atrai e encanta!
A felicidade e realização residem nos ambientes da
frequência e procura. A adaptação, nos variados espaços, transcreve
conhecimento e vivência!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://csra-uk.com/event/csra-and-opening-doors-lgbt-history-month-event/
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