Os jovens, nas
avenidas e ruas, dominam os cenários. Os idosos, no geral, encontram-se
entocados nas moradias. A preocupação, na saúde, ostenta-se a essência das
atenções!
O cidadão, na
terceira idade, encontra-se “na melhor idade”. A despreocupação, no ganho do
trabalho, vê-se bela sina. A ideia consiste em vivenciar bons e interessantes
dias!
O detalhe
relaciona-se ao espaço dos anciões. Os jovens, no sútil comportamento, desviam
o olhar nos encontros. Os idosos vêem-se relegados nas conversas e
convivências!
O indivíduo, acima
dos cinquenta anos, conhece escamoteado desvio na convivência e saudação. As
pessoas, a princípio, convivem nos grupos das respectivas idades!
A atitude, com as
velhas gerações, desenha velada discriminação. A ideia do jovem debruça-se na
inovação e moda. O velho, no endeusamento do novo, descreve superação!
O esquecimento, no tempo,
relaciona-se do novo igualmente ficar velho. A idade incute sabedoria. Os muitos
dias, na terrena face, revelam-se esperteza na sobrevivência!
Os indivíduos, nas entrelinhas das atitudes, denunciam
crenças e valores. A perenidade da juventude revela-se doce e rápida ilusão!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://info.abril.com.br/
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