Os
festeiros, como forasteiros, direcionaram-se ao baile. O objetivo consistia em
safar-se das neuroses e rotinas. A diversão, na dança e música, via-se na espiritual
terapia!
O
feminino e masculino desconheciam-se pela vida. O encontro ocasional mostrou-se
fruto da casualidade. As partes, na procura de companhia, encararam-se no olhar
e sorriso!
O
jeito, na oportunidade, consistiu em iniciar conversação. O cumprimento, no “olá”,
seguiu-se no aperto de mão, beijo e abraço. A situação descrevia de serem
velhos conhecidos!
A
jovem viúva, no imediato, externou modos. A conversa foi: “- Nada de homem
casado, à esposa, dizendo fazer hora extra. O convite, ao motel, ofende na
primeira viagem!”
O
parceiro acatou a resolução. O namoro, na história do ficar, seguiu-se na agradável
e ímpar noite. As intimidades, na primeira oportunidade, transmitem futilidade
e vulgaridade!
Amores enobrecem experiências e
vivências. As empatias espirituais assemelham-se a excepcionais e ocasionais pérolas!
Guido Lang
“Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.grzero.com.br/como-ganhar-dinheiro-organizando-festas/
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