A pessoa, por amizade
e tempo, achegava-se a determinado espaço público. O excesso de visitação, no
ambiente de trabalho, originava comentários e desconfianças!
Os colegas, na mania
das mútuas implicâncias, instituíram gozações. Os excessos incorrem nas
inconveniências dos falatórios. A alheia paciência revela-se dádiva divina!
O funcionário, na
rotineira ladainha, adotou a sútil estratégia.
A visita, na achegada, careceu da ganhar convite de assentar. As
palavras, no em pé, viram-se externadas!
As conversas, no máximo,
estendiam-se por breves quinze minutos. O incômodo, na má acomodação, obrigou a
arredar o pé. As prolongadas conversas conheceram brevidade!
A prática, em escassas
oportunidades, aboliu visitação. O “desconfiômetro” pôde andar baixa conta. As
pessoas, no ambiente de labuta, evitam a informal conversação!
O bom senso prevalece nos procedimentos. Os citadinos evitam
comprometimentos e envolvimentos!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://uefsfilosofia.blogspot.com.br/p/biblioteca.html
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