O filho, ao pai, elaborou
singela declaração. O bilhete, no ente público, objetivara autorizar a retirada
de documentação. A fotocópia, no órgão próprio, tornou-se comprovação!
O manuscrito, das
partes, continha nome completo, número do registro geral e cadastro de pessoa
física. Os dados, no geral, tornaram fácil a identificação!
O papel, no descarte,
acabou jogado na comum lixeira. O recolhimento, no lixo geral, acabaria
desovado na reciclagem. Os sucateiros, na rua, processam averiguação de
materiais!
O genitor, no
conselho, alertou: “- Os dados pessoais exigem cuidados. O cidadão desconhece o
alheio uso. A pesquisa, na era online, permitem fins escusos!”
Os lixos descrevem os
hábitos de consumo. O camarada, nas disseminadas maracutaias, incorre em
roubalheiras. Precauções lê-se sinônimo de esperteza e inteligência!
A discrição, na conturbada vida urbana, tornou-se estratégia
de sobrevivência. As oportunidades criam contravenções e pilhagens!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://escrevimentosagno.blogspot.com.br/
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