Aquele
guri, filho das colônias, mantinha algo de diverso do tradicional da gurizada.
Este, na ímpar vocação, possuía o carisma de chamar e prender atenção!
O
rebento, de humilde e retirada família, convivia com dificuldades e necessidades.
A alimentação havia na essência. O dinheiro via-se na carência. O jeito foi
adequar-se a situação!
Os
pedidos, da alheia cortesia e gentileza, tornaram-se marcante realidade. O
exemplo, entre inúmeros empecilhos, consistia em achegar-se e deslocar-se às
cidades!
As
caronas, de eventuais e ocasionais condutores, transcorriam com carroceiros,
leiteiros, taxistas e tratoristas. O menino, entre o pessoal, absorvia atenção
e compaixão!
O
fulano, no desfecho das histórias, ostentava a ímpar e nobre palavra. O comportamento,
numa aparente deseducação, sucedia-se entre crianças, jovens e idosos!
O
tempo, como líder nato, revelaram a profissão e vocação. A política, por gestões,
conduziu ao mando da cidade. Um prefeito carismático e ousado chefe partidário!
O
indivíduo, nalguma atividade, vê-se como destaque e expressão. A esperteza e
inteligência consistem em conciliar conhecimento e habilidade com o “ganha pão”!
A vocação, no sublime
dom, salta aos atentos e entendidos olhos. O cidadão, em quaisquer
circunstâncias, pode jamais negligenciar ou subestimar a alheia capacidade!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.theguardian.com/books/booksblog/2012/feb/13/history-historical-novels-books-podcast
Nenhum comentário:
Postar um comentário