O cidadão, na periferia
urbana, fazia a rotineira caminhada. A razão consistia em safar-se da
sedentária vida. O organismo, no saudável, requer contínuos esforços e
exercícios!
O inusitado, na
criação de gado, fazia-se presente. O infortúnio rondava no espaço da
vizinhança. A consorciação “criações e trânsito” desafina no cotidiano das
vivências!
A porteira, na saída
do potreiro, via-se aberta à circulação animal. O bicharedo, no descuido, invadiria
a movimentada via. O pedestre deparou-se no dilema!
A ausência do criador
denunciou provável cochilo e desleixo. O estranho, na tarefa de prevenido filho
das colônias, efetuou o fechamento da saída através da cancela!
Os animais mantiveram-se
reclusos no pastoreio. O indivíduo, na missão de anjo, antecipou-se a tragédia.
A bondade abençoa e enche de satisfação à alma!
Os descuidos integram a psique do gênero humano. “Homem
prevenido vale por dois!”
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://nazly22.blogspot.com.br/
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