O
microempresário, no ramo do atelier de calçado, encontra-se instalado na pacata
vila. As carências e dificuldades, de toda ordem, disseminam-se entre os moradores
do espaço!
Os
casebres e cortiços mostram-se realidade dominante. O investidor, no trabalho
artesanal, precisa de gente a boa hora. Indivíduos dispostos a faturar e
produzir algum extra!
Os
carentes e despossuídos, no curioso, desinteressam-se na oferta. A ideia
consiste em satisfazer e sobreviver no pouco. A oportunidade, nas faltas, manifesta-se
no descaso!
A
preferência, no instituído, consiste em sobreviver na gama dos benefícios. Os “penduricalhos
do governo”, bem ou mal, asseguram ganho e serena sobrevivência!
O
básico, no patrimônio, consiste na modesta casa e terreno. Alguns bens
duráveis, de primeira linha, somam-se no conjunto dos materiais. A ambição
verifica-se em baixa conta!
O pouco, para uns,
satisfaz nos desejos e necessidades. O espírito acumulativo, na taxação do
patrimônio, penaliza na excessiva tributação!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=638041
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