O filho das colônias,
na companhia da mulher, serenava tranquilo na residência. A friagem, na invernia,
parecia nevaste. O sono, na empreitada habitual, advinha na terapia!
O leito via-se ardente
em meio ao aglomerado de cobertas. O aconchego adquiria feitio de sublime. O valor
da comodidade aprecia-se no ambiente das intempéries!
O cão, na altitude, principiou
confusos alaridos. Os ladridos alastraram-se na direção do vizinho. A anomalia,
no procedimento, tirou o petulante do sossego!
A implicância
sucedia-se no gato do mato. O curioso: os latidos assumiram aspectos de repugnância.
O animal, por ensejos, acudia no ambiente. O invasor encontrava-se enfurnado!
A sonolência advinha
e o barulho interrompia o descanso. A solução consistiu em alevantar, amarrar e
tratar o guarda. A ideia havia no implante do calado!
A agitação, no azarão
dos mundos, prosseguiu no ladrar. O recurso foi soltar e dar uns tabefes. O alívio
retornou a atmosfera rural. O berro, no mal, inviabiliza a sonolência!
O sujeito, noutro
dia, desperta fatigado e irritado. O amo precisa saber colocar limites e ordem
na cachorrada. Os paliativos, em circunstâncias, constatam-se as saídas!
A pessoa precisa aprender a resolver pessoalmente os
problemas. A felicidade depende dos que fazem companhia!
Guido Lang
“Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://curiosidadesanimais2013.blogspot.com.br/
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