O rapaz, no domingo, achegou-se
ao aparentado vizinho. A cadeira, no imediato, mostrou-se ofertada. O bate-papo,
no calor do fogão e televisão, assumiu significado no frio!
A erva-mate, no chimarrão,
rolava forte no convívio familiar. O curioso ligava-se as variadas brincadeiras
e implicâncias. O companheirismo advinha em moda na descendência!
O sujeito, no reservado,
carecia de exclusivamente ouvir. O monólogo abrigou-se na ciência. O utilitário
incidia em “pescar” informações e subsídios da alheia vida!
A visitação permaneceu
nesta apatia. A retribuição, na afeição, careceu de ocorrer na amabilidade. A confabulação,
no exclusivo, decorre na indisposição e insatisfação!
Os assuntos verificam-se
irritantes na privativa atuação. Os diálogos envolvem o recíproco câmbio de ideias.
O correspondente e justo ostenta importância entre honestos!
A concorrência, entre
ascendências, acirra-se na formação e emprego. Os bens leem-se sinônimo de
ciúmes e invejas. As pessoas, no ardil, têm o costume de “esconder o jogo”!
As amizades, no relacionamento com fofoqueiros, convêm
cultivar no “banho-maria”. Os melhoramentos econômicos, entre estirpes, aguçam concorrência
e individualismo!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br/
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