sábado, 9 de agosto de 2014

A massiva matação


O filho das colônias, na onda das edificações de pavilhões, precisou dos serviços terceirizados. A propriedade, nas produções aviárias e suínas, ganhou reforço em instalações!
O trabalho, entre homens e máquinas, estendeu-se por demorados meses. Equipes sucediam-se na concretização das exclusivas colocações e trabalhos!
A minúcia, nos afazeres, pautou-se na interdependência dos serviços. Os consumos, no ínterim, consumiam significativas somas do polpudo financiamento!
O curioso, no intervalo das jornadas, sucedia-se no marcante desperdício do tempo. As delongas adotavam aparência de inacabáveis. A obra transcorria na paciência!
O medidor, ao pagador, percorria somente afobado. As cobranças incidiam como dissimulados ultrajes. O atrelamento obriga a abonar ocorrências!
A organização de gente exige infindável agilidade em diplomacia e resignação. O empreendedor, como empregador, assume-se um bom pagador!
Exagerados direitos, aos impenitentes, premiam a ineficiência. A gerência, na eficiência, sobrevém da capacitação e premiação!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://segurancasaude.blogspot.com.br/

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