O filho das colônias,
na onda das edificações de pavilhões, precisou dos serviços terceirizados. A
propriedade, nas produções aviárias e suínas, ganhou reforço em instalações!
O trabalho, entre
homens e máquinas, estendeu-se por demorados meses. Equipes sucediam-se na concretização
das exclusivas colocações e trabalhos!
A minúcia, nos afazeres,
pautou-se na interdependência dos serviços. Os consumos, no ínterim, consumiam significativas
somas do polpudo financiamento!
O curioso, no
intervalo das jornadas, sucedia-se no marcante desperdício do tempo. As
delongas adotavam aparência de inacabáveis. A obra transcorria na paciência!
O medidor, ao
pagador, percorria somente afobado. As cobranças incidiam como dissimulados ultrajes.
O atrelamento obriga a abonar ocorrências!
A organização de
gente exige infindável agilidade em diplomacia e resignação. O empreendedor,
como empregador, assume-se um bom pagador!
Exagerados direitos, aos impenitentes, premiam a
ineficiência. A gerência, na eficiência, sobrevém da capacitação e premiação!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://segurancasaude.blogspot.com.br/
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