O
sujeito, imaturo jovem, achegou-se ao evento comunitário. A associação, na bela
moça, advinha no chamego. O casal, na mesa do ginásio, assentou-se ao almoço dominical!
O
público, superior a sete centenas, preencheu o recinto. O objetivo incidiu em
almoçar no Dia dos Pais. O ambiente festivo ocorria na convivência e música!
A
bisbilhotice atrelou-se ao adolescente. O jovem, no achegado, acoplou-se ao
celular. O dispositivo, na agudeza, foi acionado debaixo da mesa. A manipulação
apontou durável!
O
compasso de espera aconteceu superior a duas horas. O almoço, no ínterim,
via-se no preparo. A confabulação expressou-se inexistente. Os idênticos foram ignorados!
O
pormenor: O dito-cujo achava-se cercado de gente. A garota cultivava-se na análoga
indiferença. A representação, na era virtual, anuncia dificuldade de comunicação
individual!
A
geração celular absorve-se no “tele-enviado e telemandado”. A conversação
acontece no ignóbil cálculo. Os contatos e relações diretas inspiram apatias e
receios!
A vida comunitária,
na modernidade e urbanização, advém na abnegação. As facilidades de uns
verificam-se as dificuldades de outros!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://gazetadonorte.com/?p=94954
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