O meeiro, cortador de
lenha, externou cobrança. A ocasião, no contexto da tarefa, sucedeu ao proprietário.
Um valor, na remota transação, teria “ficado no aberto”!
A lembrança, no comprovante,
ocorreu na memória (nos passados dias). O esquecimento, ativo ou intencional, levou
ao requerimento da cobrança!
O dirigente, no
peculiar valor, ponderou e repensou o caso. A dúvida, na carência de
questionamento, levou a remuneração. Obrigações, as “partes fracas”, precisam da
cobertura!
O receio alista-se na
busca dos direitos. A despesa, no Ministério, multiplica exorbitâncias em
reparações. A agudeza, na síntese de disputas, incide em pagar no correto!
O laborioso, no
salário, tem primazia nas obrigações. Os empregadores forçam-se a selecionar boas
associações. Ambíguas retrospectivas impedem ensejos nas contratações!
O bom costume, nos
sócios, ensina a diluição dos lucros. O excesso, na cobrança em direitos, leva
ao precoce rejeite. O ponderado, no longo prazo, organiza os interesses!
As insignificâncias, no correto pagamento, atalham um bocado
de aborrecimentos e transtornos. O certo e reto perpassa na conduta dos
exitosos empreendedores!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.humaniversidade.com.br/boletins/palavras_honestas.htm
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