O marido, no singular
negócio, acrescentou sobra no caixa. A venda, na madeira em metro, trouxe
alento nas finanças. Os investimentos deram retornos nos gastos!
A indisposição, na
intensa gripe, aconchegou-se ao sujeito. A soma, por dias, mostrou-se
resguardada no domicílio. Os projetos, nos gastos, desvendaram-se preteridos!
A companheira, “pendurada
no crediário das lojas”, tratou de redobrar cuidados. O acolhimento incidia no
intuito. Os chás e remédios trouxeram alento e melhora!
A delicadeza, na petição,
aconteceu no andamento à cidade. A ajuda de caixa revelou-se obrigação. O
argumento, no vencimento, incidiu em saldar faturas!
O parceiro, na bondade
e brando espírito, consentiu afinações e clamores. Os amores, na doação financeira,
ralam no melhor agrado. Os benefícios têm os encargos!
Os carinhos e mimos, no
comum, abrigam secundárias intenções. Os nãos, no suscetível, tornaram-se complicada
alegação. Os relacionamentos possuem dilemas!
Os casais, no adequado matrimônio, socorrem-se reciprocamente
nas precisões. Dinheiro influi no apreço e categoria dos relacionamentos!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://noticias.uol.com.br/
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