O filho das colônias,
no subsídio de terceirizados, deixou colher reflorestado mato. O eucalipto, em
metros, possibilitou reforço de caixa. O dinheiro cobriu acumulados encargos!
A elevação, na qualidade
de vida, mostrou-se uma possibilidade nos dividendos. A terra, na dezena de
anos, permite progressivos retornos dos investimentos!
As plantas, em meses,
sinalizaram acentuada brotação. A capoeira, na exótica vegetação, retomou o
crescimento natural e original. A mata, no parco tempo, criou feitio!
O produtor, na associação
do filho, procurou acelerar o crescimento. As melhores varas, na proporção de
dois a três por decepado tronco, foram aceitas na primazia!
O roçado, na afeição
e aferro, instalou qualidade no rejuvenescimento. A tarefa, no comparativo da apatia
ou preferência, sugeriu-se deveras produtiva!
O morador, na arte do
conhecimento e manejo, costuma fazer história no meio comunitário. O exemplo,
no cuidado dos negócios, incorre na melhora e sorte!
Pequenos consertos, no conjunto maior, cunham singular
diferença. As prodigiosas mãos, em quaisquer ambientes e próximos, propõem “produzir
água em pedra”!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias"
Crédito da imagem: http://ruralcentro.uol.com.br/noticias/por-que-cultivar-eucalipto-60389
Nenhum comentário:
Postar um comentário