O colonial achava-se no
tranquilo sono. A despreocupação e silêncio, na propriedade, eram essenciais
companhias. O repouso oferecia conforto ao extenuado e padecido corpo!
O filho encontrava-se
conectado ao computador. Os compromissos escolares visaram o acolhimento. A
conversa, na proporção do breve alevantar, consistiu no avisado!
O lembrete sucedia no
cômputo do online. A dívida, no emprego de traduções, encontrar-se-ia em
aberto. A importância afirmada encontrava-se descomunal na avaliação!
A conjuntura, na meditação,
estabeleceu insônia. A ideia, nos instantes do pensamento, fluía na impossibilidade
do descanso. O vira e mexe tomou conta do conforto!
O exemplo, no exercício,
doutrinou em esquecer-se de dinheiro na letargia. O impróprio papel cunha mau
humor e nervosismo. Os problemas devem ganhar zelo no dia!
O cobre mostra-se
razão maior do desacerto entre indivíduos. Os comércios, na execução do
combinado, abreviam um bocado de elucidações e tempo!
Um singelo apontamento, no documento, abrevia recíprocas dúvidas.
A fé, na correria por dinheiro, caminha no abjeto cálculo!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://bergamorta.wordpress.com/
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