A guria e o moço, no bailado
das colônias, encontraram-se nas conversas. O sujeito, na vergonha, falseava na
aptidão da dança. A sicrana, no arrojo, exteriorizou a solicitação!
A adolescente articulou:
“- Prezado! Dança?” A réplica foi: “- Não danço! Conversa, no entanto, advém na
importância”. O par, no assento de madeira, ajustou-se na coexistência!
A relação, na afeição,
resultou no enamoramento. O tempo de namoro ocorreu nos domicílios. O consórcio
acabou unindo habituais ascendências!
A intimidade, no matrimônio,
originou o beltrano. O cidadão, nas localidades, revelou-se notório e parceiro.
Os desígnios processam-se restringidos nas sociedades das colônias!
As garotas, na favorável
data, assumem a iniciativa dos achados. A gurizada, na infantilidade da idade, absorve-se
já em achar sua cara metade!
Os adversos costumam encontrar-se nas semelhanças.
Apropriadas escolhas somam créditos à vida!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.bemparana.com.br/
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