Os avôs, na coexistência,
ensinaram o valor do dialeto dos ancestrais para a neta. A conversa, na obrigada
persistência, sucedia-se no linguajar!
A menina, no
contínuo, assimilou os idiomas familiar e oficial (português). Os anos decorreram.
As necessidades educacionais ocorreram!
A língua, no alemão,
tornou-se segunda escolha. A facilidade, nas falas, levou a especialização. A
inclinação consentiu “a viagem no estudo”!
A fulana, na especificação,
formou-se em conceituada universidade. A professora de línguas apreciou vários
convites e propostas!
O trabalho, no ensino
de idiomas, adveio na peculiar conta. A eficiência transportou a gerência da
rede. Os altos ganhos foram incentivos!
O trabalho, na
premiação, levou ao aprimoramento na velha Europa. A turnê, no retorno à terra
dos ancestrais, revelou-se ímpar refinamento!
A boa formação
costuma perpassar certas famílias. A história familiar, no legado de gerações,
sedimenta a grandeza e orgulho do sobrenome!
Quem conhece dois idiomas assimila duas culturas.
Qualquer ciência, na aflição, amplia chances e soluções!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.jornalemfoco.com/2014/top-10-idiomas-que-estao-em-extincao-mundo.html
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