Uma turma, dum
punhado de funcionários, encontrava-se no hall de entrada de um prédio. Um imenso
edifício, de inúmeras salas, como local de trabalho no serviço público.
As brincadeiras,
conversas e cumprimentos tomam vulto na proporção das achegadas. O pessoal,
como interação e passatempo, comenta as afrontas e ocorridos! Algum comentário,
fofoca ou implicância sempre rola no início dos expedientes!
Uma senhora moça, ao
desbocado colega, solicita e pede: “- Vamos subir!” O cidadão, de imediato,
admira o convite e acata a ordem. Uma meia dúzia de gente ouviu aquela singela conversa!
O malicioso colega,
na extrema carência e intensão da quarta-feira, rebate: “- Como vou negar uma
oferta dessas? Esta advinda duma elegância? Certas ofertas e pedidos não tem
como recusar? Uma segunda oportunidade nem sempre advém! O másculo, para se
prezar, precisa demonstrar a eficiência no exercício efetivo!”
O pessoal, em meio às
gargalhadas e gozações, compreendeu de imediato o jogo de palavras. As coisas de
sexo a todos desperta e interessa! A curiosidade, ao subir, relacionava-se ao
elevador (na direção das salas superiores).
As entrelinhas revelam as veladas práticas. Ao bom
entendedor meias palavras bastam! Os temas de sexualidade cedo vêem-se
assimilados e compreendidos!
Guido Lang
“Singelos Sucedidos
do Cotidiano da Existência”
Crédito da imagem: http://quersabermeublog.blogspot.com.br
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