O clima, no bailado e
melodia, via-se recebido de clientes. As pessoas, na arrumação e namoro,
circulavam no espaço. Os pisoteios, no contínuo dos momentos, aconteciam no
artefato. Os módicos centavos, encravados na moeda, ganhava apatia e rejeição.
A vergonha incidia em ajuntar e coletar acanhado metal. O ultraje caía no desvalorizado
item. O sujeito, reservado filho das colônias, conjeturou o cenário. A
relíquia, no chão, contrastava na coloração. O ajuntamento, no todo da turba, adveio
no costume. A energia, na crença (força) agregada ao dinheiro, prevaleceu na ação.
O numerário, no unido, gosta de estar reunido. O bucólico, na proporção da estima,
atrai o volumoso. A vida singular, no trato financeiro, ocorria na fartura. A memória,
no ensino dos antigos, induziu a conduta. A retórica, na tradição oral, apregoa:
“Quem não valoriza o pouco, não merece o
muito”.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.moedasdobrasil.com.br/
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