O dia, no clima, iluminou
na leve brisa. A natureza, na invernia, convidava ao turismo. A agitação, na latitude,
induzia nas variações. O vento, nas alongadas distâncias, trazia os ruídos. Os
sinos, aos quadrantes, anunciavam horário das seis. O trem, no comboio dos
vagões, marcava caminho nas extensões. Os estrondos, nas máquinas, espalhavam-se
pelas linhas... O velho, lidado na dureza das vivências, aclarou prenúncio e sentido.
A passagem, no análogo dia, simularia mutações nos humores da estação. As
chuvas, na alternância das frentes (quente para fria), delineariam aguaceiro.
As previsões, na mídia, ratificaram evento (zona subtropical). O entardecer, na
analogia de profecia, abonou o presumido. A afável chuva, no começo, assumiu
ares posteriores de enchente. A natureza, na alternância, oportuniza a
diversidade das espécies. O empirismo, nas entrelinhas, admite elucidação da ocasião.
A idade, no ciclo do tempo, ensina as facetas
das manhas do adequado e sublime.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.tempoagora.com.br/
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