O sujeito, na
sicrana, incidiu no interesse. A petição, na antevisão de namoro, adveio na bizarra
averiguação. A recomendação, no preceito dos antigos, foi ressaltada. Os exímios,
na memória oral, previram o denodo feminino. O aviso, na atmosfera colonial, alastrou-se
aos quadrantes. A notícia, na experiência, ocorreu no pedido. O comparte, no
ímpar solicitado, instou em tirar calçado. O dedo, no artelho segundo (pé), sucedeu
no avaliado. O tamanho, na equivalência ou saliência, externa o dado da gerência.
A cara metade, no alongado (excessivo), institui-se “dona do campinho”. A correspondência,
na igualdade, designa a chefia geral ao parceiro. O sócio, no averiguado,
“bateu martelo”. O namoro, na sujeição, vestiu vulto. Os elementos, no consórcio,
verificam-se compartes. Os apontamentos, no tempo, formam ciência. O servilismo masculino, na versão rural, cai
na afronta e fraqueza.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.clinicaecirurgiadope.com.br/
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