O adolescente, no
sabor das dúvidas pessoais e profissionais, nutria aspirações e fantasias. A
existência, na calmaria e simpatia, incidia na vontade. A aptidão, na afeição da
ciência e estudo, perpetuava na afinação. As conversas, no oral, externavam
dúvidas e pretensões singulares. As dificuldades, nas limitações e prescrições,
faziam-se presentes. Os pais, na cancha dos dias, recomendaram o primordial. O principal,
na condição de pedra angular, reside em vivenciar felizes tempos. Os compromissos
e sonhos, no diário da existência, devem vir seguidos das alegrias e distrações.
O resto, na peculiar dádiva, sobrevém na ocasião e situação. A explicação, no sinalizador,
direcionou-se rumo ao “farol do agitado e ruidoso mar”. Os juízos, nos progenitores,
fazem ativa diferença aos brotos. O
sujeito, nas aflições e minúcias, desperdiça o essencial dos momentos.
Guido Lang
“Fragmentos de
Sabedoria”
Crédito da imagem: http://pt.hdscreen.me/wallpaper/2546133-mar-c%C3%A9us-sol-tranquilidade
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