O arranjado servidor,
na laia de filho das colônias, inovou na dedicação e produção. As tarefas, no módico
governo, advieram no contrato provisório. O cargo de confiança, na cátedra de
perito, incidiu na jornada. A experiência, na lida da ação particular, concebia
repetir-se no público. A extrema eficiência, no apontado da função, ocorreu na concretização.
Os parcos dias, no término do instituído, foram apenas necessários. A exoneração,
no súbito, decorreu na extrema execução. A conclusão, na falta de serviço, induziu
na antecipada demissão. O aborrecível, na sina usual, persistia no artifício. A
ocupação, no contínuo do ofício, mora em “fazer um pouco em cada dia”. O exagerado,
no atarefado, convive na carência de lida. O servidor, no moroso, salva encargo
e ganho. O exemplo versa: “em nunca, por findo, aprontar incumbência”. O notório,
no confrontado ao privado, labora na mostra peculiar. A lisura, na cultura latina, sobrevém na distorção e prejuízo.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.papodeempreendedor.com.br/
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