A estirpe, nos usos caseiros,
incidia nos extensos gastos e primazias. As frutas e verduras, no habitual, advinham
na base alimentar. O bem-estar, na história verbal, fazia referência às esticadas
idades. A avaliação, na família, aponta da exacerbada longevidade (nos transcorridos
entes). A circunstância, nas décadas atuais, tem mudado o conto. A constatação,
no câncer, tem sido triste acaso. Os plausíveis efeitos, na presunção, advêm
das sequelas. Os abusos, nos empeçonhados alimentos (agrotóxicos e hormônios), têm
suscitado suspeitas. Os víveres, nos conservantes e pulverizações, influíram na
gênese do mal. Os filhos das colônias, na ciência, procedem no cuidado. Os artigos,
no autoconsumo, ignoram os venenos. A realidade, no porvir, anuncia a chaga propagada
nas famílias. A humanidade acerta uma mazela (fome) e introduz outra distinta maldição
(doenças cancerígenas). A ganância, no
lucro, põe em xeque a essência da própria espécie.
Guido Lang
“Fragmentos de
sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.tripadvisor.com/LocationPhotoDirectLink-g800380-d2008122-i66146967-Hotel_Fazenda_Salto_Grande-Araraquara_State_of_Sao_Paulo.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário