O
casal, no cerne do domínio e linha, edificou mansão. A arquitetura, no apreço
singular, assumiu magia e menção. O milagroso, no empregado das madeiras e
pedras, sucedia no esforço. O par, no consórcio, economizou e pelejou no fruto.
A localização e modelo advieram de conversas e reflexões. O abrigo, na
sucessão, entrou na edificação. O curioso, nos materiais, relacionou-se ao
manejo. Toda peça, na arte, acabou perpassado nas mãos do dono. A noção, na qualidade
e quantidade, sucedia na avaliação. O fruto, no desfecho, sinalizou altiva
economia. A descendência, no espólio, coube tarefa da manutenção e preservação.
Domínios, em áreas e instalações, advêm no gosto dos rurais. O sujeito, na
afeição e disposição, realiza singular obra. Os bens, na conquista e execução,
assumem maior alegria e serventia. O
espírito áustero, na mente colonial, revela-se a chave do progresso e sucesso.
Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”
Crédito da imagem: http://www.expedicaoandandoporai.com/
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