O camarada, na
profissão de estudante, mostrou-se contratado ao emprego temporário. A recepção,
ao público, sucedia-se nas variadas festas e restaurantes!
O trabalhador, na
atuação de garçom, advinha como complemento e reforço. O ocasional ganho, em
finais de semana, auxiliava na formação e sustentação nos estudos!
O empregador, na
condição de ecônomo da sociedade, externava astúcia e avaliação. O mercador, no
proposital descuido, deixava estiradas moedas e notas!
Os módicos valores, no
eventual desvanecimento, externavam apropriação e fraude. A exoneração, na ausência
de explicações, fazia-se no fim da jornada!
A elegância, nas
atitudes e procedimentos, instituiu confiança e sociedade. Inúmeros aspirantes,
na afobação e necessidade de captação, caíram na argúcia e “ratoeira”!
Os astutos e retos, no
teste da limpidez, alcançaram expressivas somas nos consecutivos anos. O auxiliar,
na condição de companheiro, recebeu a informal contratação!
A consciência honrada e serena é sinônimo de alegria e
sabedoria. A pessoa, no dia-a-dia das experiências, verifica-se analisada e medida
nos caracteres e obras!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://wordstripper.blogspot.com.br/2010_09_01_archive.html
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