O cidadão, no
ambiente de trabalho, advém no mau humor. A insônia, no pesadelo noturno, gerou
cansaço e irritação. A indisposição, no trabalho, viu-se a marca do dia!
O camarada, na
ingrata alucinação, conviveu no flagelo. A morte, na imprevista pisada nos fios
de eletricidade, teria originado o melancólico desfecho. O susto foi deveras
grande!
O pior, na conjuntura
de inércia do organismo, consistiu na impossibilidade de safar-se da sinistra situação.
A consequência, no meado da noite, resultou na vigília!
A ocorrência, na dissimulada
advertência, incidiu em redobrar cuidados e renovar exames médicos. O
subconsciente, no velado aviso, consegue antecipar fatos e sobrevindos!
O sujeito, para falecer,
necessita estar simplesmente vivo. A morte atenta nos “cruzamentos e curvas das
vivências”. Quem consegue safar-se dos devaneios e prenúncios?
A existência, na agitada e conturbada sociedade urbana,
vale pouco. O cidadão leva e tem aquilo que curtiu na passagem terrena!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://mauricioserafim.com.br/sabor-de-vida/
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