Os filhos das
colônias, em família, achegaram-se ao aeroporto internacional. O voo dirigia-se
de retorno para a casa. A grande distância, na saudade, separava-os do torrão
natal!
Os viajantes, na atmosfera
da megalópole nacional, temiam pela segurança. O combinado, na atenção da
incompreensão, incidia em discorrer somente no linguajar familiar!
O desígnio possuía de
precaver-se das ociosidades e roubalheiras. O indiscreto incidia em camaradas
passageiros. Estes, no escutado, ansiavam identificar a alheia alocução!
O homem idoso, na aparência
de leitor, reconheceu a preleção. A pessoa, na infância, assimilara facetas do linguajar.
A conversação, na elegância, fez-se recíproca!
Determinado transeunte,
no espaço do agrupamento, possui assemelhada ciência e experiência. A exclusividade,
no global mundo, assume valiosa pérola!
A língua expressa um estilo de subsistência. Os linguajares,
assimilados nos seios familiares, sustentam a cultura e mentalidade de
gerações!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.felsberg.com.br/governo-autoriza-3o-aeroporto-em-sao-paulo/
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