O pacato morador,
filho das colônias, persistiu na atividade dos ancestrais. A labuta, na paragem,
ergueu e ponderou patrimônio. As montagens adotaram aparência de cidade!
Os aviários, nos
frangos de corte e galinhas poedeiras, deram visual de engenho familiar. As lavouras,
no esterco, graduaram cereais e forragens!
O gado leiteiro
ganhou abundância na alimentação. Carnes e leite tornaram-se a base do acúmulo
financeiro. A modelar iniciativa serviu de padrão a imitadores e investidores!
A obra, no senhor dos
setenta anos, produziu bonança e dinheiro. As populações, nas cidades,
beneficiaram-se no barato alimento. A aposentadoria mostrou-se postergada!
Afeição e entusiasmo,
na extensão das jornadas, nutriram espírito e harmonizaram ideias. Medicamentos,
moléstias e morte decorreram remotos no ativo e possante indivíduo!
As empreitadas, na distração
e encanto, estenderam-se pelo domínio. A existência, na aptidão do trabalho, assumiu
alegria e constância. O benéfico afaga corpo e mente!
Os operosos, nas incumbências, avistam bênçãos e chances.
Os benzidos, em mãos e pensamentos prodigiosos, germinam abastança nas obras!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://www.panoramio.com/user/196840/tags/Col%C3%B4nia%20Riograndense
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