O trabalhador, nos afazeres,
priva-se de falar de esporte. A rivalidade, “no local do ganho pão”, atrasa e
rouba tempo. A implicação, “na mania da flauta”, adia fabricação!
A paixão, na folga e passatempo,
relaciona-se ao time do coração. Os noticiários, no jornal e rádio, veem-se acompanhados
nos resultados esportivos e tabelas de classificação!
Os concorrentes, no
principal rival, alimentam a “torcida do contra”. O sucesso de um, a princípio,
induz malogro do outro. A ardente competição aguça intransigência e paixão!
O torcedor, no íntimo,
externa aborrecimento e rejeição. Os rivais, nos espalhados diários nos
mictórios (na semelhança de tapete), alastram-se nas páginas da concorrência!
As colunas, do time
do coração, mostram-se extraídas e poupadas no uso. Os frequentadores, nas idas
e vindas (no ente público), pisoteiam os dados do antagonista!
O desprezo, na velada
forma, mostra-se externado. Os fanatismos, na parte esportiva, expõem-se na
simbologia dos times. As pessoas, nas futilidades, adoram desperdiçar tempo!
O sentido implícito, nos costumes e procedimentos, expõem
os apegos e créditos. As pessoas, de forma arguciosa, exibem seus amores e ódios!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.tribune.by/?p=15486
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