O Criador, na nobreza
do universo, fornece fartura. Deus, no início, cobra nada dos imperativos
vitais. A profusão, no padrão, sucede-se nas águas, alentos, minérios...
As pessoas, no caminho
terreno, possuem maior ou menor fortuna. As riquezas, nas afeições e retenções,
mudam entre pares. Finura e sorte auxiliam na assimilação e inspiração!
Os despojados, no martírio,
confrontam-se nas ausências e problemas. Adversidades e penúrias prestam-se a demandar
e requerer. Doações e palavras escrevem melhorias!
Os benzidos, na abastança,
costumam ser exigidos e medidos. A invisível mão, de forma bizarra e dissimulada,
ajuíza equivalências dos agrados, bênçãos e finezas auferidas!
A apatia e indeferimento
agridem abastança e afeição. A pessoa, na admirável e feliz vida, verifica-se “luz”.
O bem, na autoridade, incide no arrefecimento das mazelas do planeta!
As doações, na
espécie de ordem de pagamento, acrescentam créditos. O sujeito, nas agilidades
e ideias, encontra-se analisado e avaliado. Fortuna exige equivalência em benefício!
O indivíduo, no máximo, revela-se dono da própria vida. O
melhoramento oferecido multiplica-se em magníficas bênçãos!
Guido Lang
“Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://cruxteologorum.blogspot.com.br/
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