O pai, no imperativo
profissional, circula pelas muitos e variados ambientes. Os excêntricos turismos,
nas festanças e folguedos, tornaram-se clássico destino!
O filho, na companhia
da moradia, acordou as suspeições. As saídas, na ausência da sociedade, escondem
escusos caminhos. Eventuais intimidades poderiam ser realidade!
O pré-combinado, entre
pai e rebento, consiste em cada qual cuidar da vida. Os receios, nas dúbias
associações, revelam-se nas alastradas moléstias!
O alerta, no bom senso
e termo, consistiu: “- Pai! Nada te trazer doenças para casa”. Os temores, “nas
difundidas AIDS”, espalham-se nos ambientes e espíritos!
O enamoramento, nos
esporádicos e vulgares encontros, incorria na inteiração íntima. O procedimento
masculino, nas informais conversas, prima pela diversidade!
A vida, na luxúria, costuma
abreviar o dilema dos longos dias. Os convites e perigos, no descuido e
imprudência dos impulsos, residem nas esquinas e propostas!
As aventuras, no inovado e variado, encantam e enfeitiçam
os casais. O indivíduo, “na junção dos panos”, obriga-se as precauções e
prudências!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://olhares.uol.com.br/uma_chama_de_amor_na_escuridao_foto1800848.html