O sujeito, na dívida,
garantiu efetuar o depósito. O termo estabelecido, no verbal, semelhava jura de
pagamento. O dinheiro, na hora e dia, estaria na agência e conta. A confiança,
na boa fé, induziu o consentimento. O receio, no agendado, causaria mal estar.
A cidadã, na boa fé,
tomou o coletivo. A ida, periferia-centro, sucedeu no desígnio. O objetivo, nas
várias coberturas e compras, incidiria na obrigação. A fulana, no dispêndio das
passagens e tempo, perdeu caminho e confiança. O negócio, no malandro, ruiu na raiva.
A indisponibilidade
financeira, na carência do apregoado depósito, sobreveio no trote. A
frustração, no desabafo e suspiro, aconteceu no caixa. A indignação decorreu na
dificuldade de acreditar nas pessoas. A mentira na alheia tapeação sobrevém na frequência
e rotina.
Muitos, no
procedimento dos olhares, prometem “mundos e fundos”. A amnésia, na falta, cai
na prática. Os créditos, no mero ajustado, prevalecem no descrédito. As lorotas,
na matéria dinheiro, adotam aparências de romance. Os trapaceiros vêem-se cedo isolados.
As palavras, no homem correto e honesto, equivalem a
crédito e dinheiro. O difícil, na sabedoria colonial, consiste em contar com o “ovo
no interno da galinha”.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://economia.culturamix.com/
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