O cliente, na ânsia
de consumo, achegou-se a magazine. O bom nome, na difusão da mídia, alistou-se nas
facilidades de pagamento. A abundância, na gama de artigos (em veste), juntou-se
a primazia. O desregrado consumo, na fartura de crédito, aconteceu na
ocorrência.
O sujeito, nas indigências da ocasião,
escolheu variadas peças. O livre-arbítrio, na experimentação, sucedeu-se no
gosto e posteriori. As compras incidiram na fácil escolha e negócio. O
somatório, no desfecho, somou na dúzia de itens. A venda seguiu em novas ofertas.
O detalhe, na questão pagamento, acorreu
no assombro e surpresa. As condições, na oferta da dezena de cotas, incidiam no
interesse. A cobertura, no dinheiro vivo, caía na ausência do desconto e pronto
desprendimento. O alvo, nos prestamentos, era retornar à loja.
Os bônus, em futuras compras e
frequências, incorriam no propósito. A raridade foi na recusa do monetário. A freguesia,
na própria financeira, sucedia na afluência. Os compradores, no competitivo
mercado, foram atraídos nas singulares condições. Quem cultiva, tarde colhe!
As
pequenas empresas, no poder de barganha das grandes concorrências, costumam
sofrer nos comércios. A excessiva competitividade, nos vários negócios e termos,
vai afunilando os empreendimentos.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.altitudecomunicacao.com.br/
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