O microempresário, alojado
na esquina central (na cidade regional), peleja na afluência. As contas, na viração
de mês, obrigam a cobertura. O comércio, nas divisas de caixa, coagem a
depósitos e sobras. As vendas, nas agitações econômicas, precisam fluir na loja.
A faina, no recinto, forçou a
contratação. A aprendiza recebeu peculiar chance. O amparo, no ensaio e ensino,
saiu no ganho e ocasião. A jovem, na dilatada jornada, fazia aparência e inquietação.
O empregador, na atuação e retorno, avaliava custo e efetivação.
O acolhimento, na presença do chefe,
atendia no contento. O dono, na virada das costas, caía no pouco caso da função.
O manejo, no celular, advinha no apreço e desejo. Os dedos, na extrema destreza
e presteza do aparelho, sabiam exatas funções e localizações.
O patrão, na singular ligeireza, apreciou
as postagens. O Facebook, no dia e horário, acabou conferido. A mensagem, no
sinal de vida, acabou enviada. O contrato, no espirrado, induziu a dispensa. Os
afazeres, na ação e afeição, ordenam concessão.
Os
jovens, na agilidade e facilidade eletrônica, subestimam as ciências e treinos
dos antigos. A doação e produção, na precisão de lucro, sucedem na obrigação e
racionalização.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.midiatix.com.br/
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