O colonial, no afamado
amigo, granjeou singular exemplar. A muda, na longa distância, mostrou-se afluída
e oferecida. O fortuito, da natureza, aconteceu no encargo da afeição e paixão.
A formosura, no conjunto do recinto colonial,
instituía encanto e inovação.
A plataneira, na
proximidade da esplanada, acabou introduzida e transplantada. A referência, na
doação e qualificação, caía no apontamento. A planta, no advento da mecanização,
adveio no empecilho. A erradicação, na precisão, caiu nos arredores da morada.
A minúcia, na reprodução,
sobreveio na prioridade da preservação. Selecionadas estacas, no período adequado
da invernia, viram-se extirpadas e estaqueadas. A muda curada, no crescimento e
transplante, viu-se instituída e substituída. A espécie fora resguardada.
O alvo visou atalhar
a reintrodução. O patrimônio ambiental ganhou na prática rural. A acuidade, no
presente, avalia-se no dedicado trato. A heterogeneidade, na questão criações e
plantações (no domínio), ocorre na qualidade da riqueza familiar e rural.
As espécies, no contíguo da natureza, tratam do resguardo
da extinção. O sujeito, na singeleza, precisa preocupar-se em cumprir a
singular tarefa.
Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”
“Singelas Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://sombra-verde.blogspot.com.br/2006/08/nem-todos-os-pltanos-se-abatem.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário