O cidadão, na condição
de conceituado educador, atua nas altas instâncias da notória universidade. A
formação, na gama de profissionais, ocorre na elevada especialização. O gênio
humano, na evolução e organização, sucede nos acirrados e melindrosos estudos.
O discurso, nos
assuntos e temas analisados, insere-se na linha das correntes partidárias e
modismos de momentos. As pregações, na dissimulada visão marxista, incidem nas contendas
e leituras. A distribuição de renda, no propagado socialismo, cai na versão.
O alunado obriga-se no
cumprimento das determinações e resoluções. As pesquisas e trabalhos incorrem
na linha de abordagem. A sabedoria popular versa: “Manda quem pode e obedece
quem precisa” ou “A corda arrebenta na parte mais fraca”.
A história particular,
no entretenimento do sujeito, advém no desencontro. As benesses materiais, no
conforto e luxo, fluem na alegria e efetivação. O socialismo, na prática reservada,
ocorria no pronto esquecimento. A ladainha oficial incorria no “engano da
torcida”.
O prático e teórico caminharam
na contramão. A realidade social costuma diferenciar alocuções e obras. As
pessoas externam uma coisa e praticam outra compreensão. Os descréditos andam
na elevada prática. O dinheiro verifica-se a essência das querelas humanas.
As estrelinhas, no acobertado, externam as coerências das
crenças e ocorrências. A prática e teoria, no homem estimado e honrado, andam amistosas
e companheiras.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.panoramio.com/photo/7426884
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