O filho das colônias,
na condição de escritor, ocupou-se na literatura regional. Os acontecimentos habituais,
em artigos e livros, foram editados. As vendas, em números, ocorreram limitadas.
O santo de casa, na glória e subsídio, rui na dificuldade.
A divulgação, na
mercadoria, sucedeu na concessão. O autor, na inclinação, pagou para ralar. As
famílias, na cortesia e vizinhança, ganharam exemplares. A leitura, na
obrigação, adviria no pagamento. A disseminação, no convívio da infância, ocorreu
entre amigos.
O tempo, em décadas,
revelou os resultados. O ganho, no consumo, apareceu no humano. A alegria, no
rol de apreciadores e leitores, ocorreu formada. O desejo, no cultivo literário,
consistiu em ser admirado e citado. As crônicas e histórias ficarem referências.
A literatura, na
função social, precisa instruir e preservar a memória. O escritor, na
habilidade, pensa e faz refletir nos anais. Livros: as pessoas, na parca
valorização, adoram ganhar na delicadeza. O espírito nobre conhece-se pela
esperteza e magnificência.
A leitura, no geral (sobretudo nas colônias), anda na
escassa importância e ocasião. A variedade de lazeres, nas folgas e tarefas, alarga
descaso e desprendimento.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://uma-leitora.blogspot.com.br/2010/11/carta-um-jovem-escritor.html
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