O filho das colônias,
nos princípios capitais, externou o exemplo financeiro. A fortuna monetária, na
idade juvenil, fluiu no ofício e treino. O desígnio, no futuro singular, versou
em cunhar refugiadas economias. O sujeito, na feição particular, criou amostra
e regra.
O pai, na praxe da criação de sobras,
prometeu fazer poupança. Os filhos, no total de três, ganhariam apontado valor.
A mesada incorreu na informal promessa. A manipulação financeira, nos gastos e
transações individuais, induziu ciências e inícios.
A filha menor, na sensata idade,
queixou-se da ausência do cobre. O trabalho, na apreensão do precoce e próprio
ganho, teria levado a abstinência da mensalidade. Pai e filha, em companhia,
afluíram à agência bancária com o intuito de fazer a emissão de balanço. O
dinheiro fora assentado.
O instituído, na exatidão da expressão,
fora cumprido no contento. O singular fundo, na reserva, fora composto no
individual. O valor, na admiração, extrapolou o ajustado. O amor e apreço
acresceram ao genitor. Os pais, na ação e valor, gravaram as amostras aos
filhos.
A
boa gerência, na feição financeira, harmoniza e tranquiliza a existência. Os comércios,
na cobertura das compras, incidem no desconto e domínio.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Colônias”
Crédito da imagem: http://universovocesaude.com.br/