O
filho das colônias, no braçal trabalho e excesso de peso, extrapolou os
limites. As sequelas, no exagero, incidiram nas infindáveis dores. O organismo
caiu na aflição e febre!
Os
ossos e nervos, nas vértebras contemplaram
o doloroso. Análises médicas e tratamentos, no contínuo, aconteceram no
cálculo. Os remédios careceram da dissolução!
A
curandeira, especialista em soluções naturais, aconselhou o singular. A argila,
no aluvião do subsolo, assistiu-se extraída. Água e terra, no atributo,
acoplaram-se numa pasta!
A
aplicação, no amassado e imaculado material, sucedeu em cotidianas ocasiões. O
material, na semanada, ofereceu alívio e extração. A dolorosa, na febre, brotou
recuperada!
O
alívio, no poder da terra, originou admirável solução. As tarefas, na “rotina
de guri”, retornaram a sina. O banal despontou divino remédio. Soluções jazem
na mãe natureza!
O
chão, no conhecimento e tratamento dos achaques, oferece paliativo. Quaisquer
plantas, nos cozimentos, surgem remédios. A dificuldade reside em ajuizar os
proveitos!
O
sujeito, no rico e vasto planeta, precisa saber acudir-se nos dilemas. Os
recursos, no grosso das ocasiões, acham-se no alcance das mãos. A agudeza
bendiz o corpo e a saúde!
A cura natural, na engrenagem produtiva, desinteressa ao sistema.
O indivíduo, na manha e necessidade, precisa alimentar e “manter carta na
manga”!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://essenciadanatureza.blogspot.com.br/
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