O motorista, no
abonado sustento, circula de moto. As longas distâncias, no trabalho urbano, aparecem
nas viagens. Ousadias, no agitado tráfico, incidem nas aventuras e perigos!
O condutor nas
múltiplas manhas deparou-se na barreira. A circulação policial, na “operação
pente fino”, conferiu acirrada autoridade e revista. O sonegador apontou o
alvo!
A documentação e
mercadorias foram aferidas e esquadrinhadas. Caminhões e carros, na agitação de
fiscais e policiais, foram averiguados. A fúria, no fisco, despontou as garras!
As permanentes filas,
na espera de liberação, constituíram-se próximo ao pedágio. O governo, no
dispêndio e má gerência, exigiu sobrecarga dos privados empreendimentos!
O motoqueiro, na aparente
ninharia, circulou livre e solto. A passagem manteve-se liberada. A modéstia,
na supervivência, tornou-se visível ganho no aborrecimento e tempo!
O sujeito, na
segurança da comum insegurança, precisa viver na vigilância. A modéstia, no aparelho
e ladroagem, cai no interesse. O estratagema jaz na renúncia a magnificência!
O consumo, na maior
precisão, eleva o encargo do trabalho. A motocicleta, na circulação, afere
contenção e liberdade. As tecnologias incorrem nos gostos dos clientes!
As posses, na idolatria ao fausto e vanglória, caiem na ganância.
O trabalhador, nas carências e proveitos, avalia os custos no “ganho pão”!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.sinoscar.com.br/
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