A alimentação incidia
na esdrúxula percepção. Os variados alimentos, nos produtos da terra, formavam fartas
ceias. A cheia mesa, no afazer, advém na alegria e realização.
A doação, na graça
divina, incide na fartura. O horário, no desenrolar das tardes, achega na
necessidade de reforço. A comilança, no lanche, acontece no complemento. Os
excessos, na rotina do apurado paladar, leem-se no problema das obesidades e poupanças.
O detalhe
relaciona-se a singela falta. Um pedaço de carne, na básica refeição, precisa
advir no cardápio. O segredo carece de estar no muito, porém no racional consumo.
Os desgastes exigem reposição de líquidos e nutrientes. A fortuna reside no
equilíbrio e qualidade.
A nutrição, no deleite e gosto, incorre na efetivação e satisfação.
Os balanceios, no contexto das diversidades e farturas, tornaram-se sinônimo de
prudência e sobrevida.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://nl.freepik.com/vrije-photo/geroosterd-vlees_27885.htm
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