A senhora moça, no
contexto do evento, mantinha focada direção. Os olhares, na discrição, sinalizavam
primorosa direção. O sujeito, na medida, atiçava interesse e pretensão!
Os convites e
propostas, na conversa e dança, advieram no cálculo. Os cavalheiros, na procura
ao afeto e desejo, achegaram-se na abundância e frequência na concorrência!
A boa educação, na
requisitada dama, caía na alegria das solicitações. O interesse, na afinidade e
gosto, recaía na antecipada seleção. O sexto sentido induzia a premonição!
O forasteiro, no aspecto
ardente e reservado, fazia especial diferença. A alegria e cortesia sucediam na
achegada conta. Os sentidos mexiam no brio das íntimas necessidades!
O convite, na
afinidade e cordialidade, estendeu-se no oportuno momento. O aguçado e regado
beijo complementaram o abraço. O acobertado atiçou os aspirados anseios!
A proposta, no apreço,
desenrolou-se no exato instante. O convite, na analogia das límpidas águas,
fluiu na aproximação e desejo. A ternura conquistara a empedernida alma!
A réplica, no
autêntico e largo sorriso, exteriorizou “em pensar bem no caso”. A despedida,
no intrínseco, externou a antecedente aprovação. “A química incide no atraído”!
O tempo, na confiança, permite certas afabilidades e competências.
Os olhares, na dissimulada administração, externam e prescindem o enamoramento!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.espacopamplona.com.br/
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