O namorado, na
condição de motoqueiro, conduziu na sociedade. O centro mostrou-se o exato rumo.
A compra e consulta, na área dos serviços, adveio no desejo e obrigação!
A correria, no comum,
efetuou-se no deslocamento. As pessoas exercitam o hábito da inquietação. O pormenor,
no caroneiro, relacionou-se a apreensão e manipulação virtual!
O celular, no deslocamento
do veículo, manteve-se manuseado. O painel ficou na continuada averiguação. O
transportado, na pressa, pareceu hipnotizado na circulação!
A ocorrência reflete
a excessiva inquietação online. Qualquer instante, no compasso da vivência, adota-se
ligado. A ideia, no primeiro e veloz ato, incidem no manejo do aparelho!
A tecnologia, no momentâneo,
afinou aborrecimentos. As convivências, entre amigos e familiares, incorrem no
escasso tempo. Os indivíduos encerram-se nas ansiedades do longínquo!
As aberrações, na
facilidade de uso, impregnam vícios. Os humanos, na inocência dos modismos, “afeiçoam
algemas e ciladas”. O livre-arbítrio ostenta-se oferenda e sabedoria!
As pessoas, na mania
da tecnologia, perdem ocorrências e vivências. A parafernália eletrônica, na coexistência,
acentua friezas e neuroses. Amizades caem no descaso da relação!
A existência, na alegria e realização, determina escolhas
e resoluções. Os abusos e exageros, no acobertado, acarretam subtração do
entretenimento e individual!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.segurodecelular.net.br/
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