O filho das colônias,
estudado e formado nas universidades, tornou-se conceituado e respeitado gestor.
A política caía no gosto e salário. A fama, no tempo, excedeu as paragens!
A eleição, no imperativo
da alternância do poder, levou a vitória. O executivo entrou no admirável agrado
particular. O cidadão, na prestigiada cidade, mandou de prefeito!
O governo popular, nas
faltas das periferias, incorreu na preferência dos serviços. As cobranças, nas infindáveis
necessidades e restringidos recursos, foram fartas e variadas!
O conterrâneo, filho
das colônias (no reencontro), perguntou da reformulação do secretariado. O
escalão, no desgaste político, incorria dominado de adversários e oportunista!
O dirigente, no instante,
quis saber a razão. A réplica aconteceu no instante: - “Evitar, no estrago, em
afundar a canoa”. O gestor, no brusco, avermelhou e silenciou no enunciado!
Raros amigos, nas opiniões,
externam os juízos. O séquito, nos bajuladores e interesseiros, exclamam infiéis
apreciações e avaliações. As regalias norteiam as falas!
Os mandatários, na
visão dos próprios olhos, possuem a impressão de realizar ímpares administrações.
A população, na conversa informal, afere e observa as atuações e resultados!
Os administradores, nas gestões, afagam uns e desgostam
outros. Certos amigos, no excesso de sinceridade, perpassam a ideia de antagonistas
e insatisfeitos!
Guido Lang
“Crônicas das Colônias”
Crédito da imagem: http://cardumebrasil.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário