O jovem universitário, no amor a ciência e
informação, passou duas décadas nos assentos escolares. A carreira estudantil,
no alto cargo do ente público, caiu no ensejo!
As essências, nos muitos cursos e leituras, abrangeram
apinhadas de livros e preencheram cadernos em anotações. O vasto conhecimento caiu
no enfoque e obrigação!
O sujeito, no diário da profissão, conferiu estimativa
e matéria. Os conteúdos caíram no cálculo do aproveitamento e mão. O produto,
no baixo uso, mostrou-se admirável!
A baixa aplicação fluiu no melhor cômputo. O
assimilado, no genérico, originou parco benefício. Os quinze por cento, na
avaliação empírica, advieram no culminante proveito!
O alinhado, no preenchimento de requisições,
acabou dispendendo lugar e tempo. Apropriados e muitos dias foram desperdiçados
da valiosa vida. A insônia perpassou noites!
Desígnios claros, na explicação e orientação,
atalham caminhadas e dispêndios. O estudo, na demanda de serviços, gera opulenta
economia. A conversa reside em aperfeiçoar!
As extensas ciências, nos múltiplos enfoques
e temas, pecam na sinopse. Os jovens, nas exigências, desanimam nos exageros. As
análises incorrem na desordem do pensamento!
O
exemplo prático, na delapidação diária, revela-se ajuizado educandário. O
profissional, na essência da eficiência, precisa conciliar o prático e teórico!
Guido Lang
“Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.thiagodiogo.com.br/
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