O filho das colônias,
ao conterrâneo e estranho, externou amizade e polidez. A concessão, na ação e
fala, caiu no agrado. Os exemplares dariam começos na atividade!
A promessa, no contexto
do evento familiar, relacionou-se as unidades das galinhas (caipiras). Alguns franguinhos,
na doação, produziriam exaltação e satisfação na criação!
O tempo transcorreu em
bons termos. O estabelecido, a princípio, ficou na dívida. A época própria
permitiu a reprodução. A ocasião, no grande, externou aviso da busca e visita!
Os quatro, três
fêmeas e um macho, foram doados. Os anseios foram no pleno sucesso na iniciativa.
A boa sorte, nas vontades, deveria acompanhar o presenteado de coração!
O preço, no vindouro,
seria do repasse da elegância. Um terceiro, amante na inspiração, seria beneficiado.
O sujeito, na natureza, recebe dádiva da afeição e aflição!
Os agricultores, nas
criações e plantações, revelam-se mera ferramenta. Os frutos, na união água,
luz e nutrícios, geram gênese das riquezas. O êxito advém na ciência e
destreza!
As sobras, no compartilhado,
caem no agrado e regozijo divino. O bem, na difusão, eleva contentamento e qualificação.
A imponência, no espírito, ajuíza-se nos diários atos!
As dádivas, no sucesso das ações, geram adequados
comentários e reminiscências. A grandeza, no amor e amizade, ignora o financeiro
e material!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://inconstanciia.blogspot.com.br/
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