O produtor, na
diminuta área, seguiu as recomendações dos especialistas. Ele, numa área
arável, investiu em nativas mudas! A esperança havia em ter madeira de lei ao
consumo!
As plantas, em poucos
anos, transformaram-se num excepcional manto verde. A natureza, numa
recomposição ímpar e rápida, recompôs a outrora devastada mata!
O aconselhamento
técnico, dos profissionais do asfalto, ignorou detalhes. Estes viram-se
relacionados a legislação. Esta careceu da possibilidade de derrubar e explorar
a vegetação original!
A mecanização, na
rápida implementação, exigiu solos. As potentes máquinas precisam de lavouras.
O colonial avança na propriedade. As leis impossibilitam mexer no mato!
O arrependimento, num
exemplo alheio, tornou-se grande. Os recursos, auferidos da eventual
exploração, faltam para cobrir encargos! Agricultura moderna exige
investimentos!
A alternativa consiste
em replantar unicamente exóticas espécies! Os matos permitem a racional exploração.
O eucalipto, em função da elevada produtividade, ganhou a primazia!
As encostas e morros,
nas últimas décadas, conheceram o amplo reflorestamento. Os matos multiplicaram-se
como investimentos em silvicultura!
A vegetação nativa,
diante os temores dos rigores da lei, sustenta-se como “meras ilhas”. Elas,
entre lavouras e reflorestamentos, são diminutas e esparsas!
A riqueza consiste em
armazenar e guardar os biomas! A fauna silvestre, como meio de refúgio, recorre
aos ambientes para resguardar-se das caçadas e extermínios!
O bom senso e equilíbrio, entre exploração e preservação,
precisam andar de mãos dadas na propriedade colonial. A massiva exploração dos
solos, nas diminutas áreas de cultivo, ostenta-se forma da resguardar rejuvenescidos
matos!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://hypescience.com/redes-wireless-podem-prejudicar-as-arvores/
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