O doutor formou-se
numa conceituada universidade. As ideias, no cotidiano, mostram-se ousadas e sábias!
A realidade, entre a prática e teoria, contrasta na execução!
O cidadão, nos
diários atos, careceu de administrar alguma propriedade colonial, conviver com
as necessidades extraídas da natureza, plantar massivas árvores...
O fulano, nos belos
discursos e magníficas palavras, alega: “ – A abstinência de ceifar árvores. A
proibição de extrair recursos de reservas florestais! Empregar madeira a
queima”!
O desejo, como boa
vida, consiste em usufruir e viver nos confortos da modernidade. O exemplo
liga-se dirigir veículo, morar numa iluminada residência, ostentar farta mesa!
Os recursos precisam
advir duma racional exploração e procedência. As derrubadas tornam-se imprescindíveis.
As lavouras exigem espaços ceifados à floresta!
O bom senso, entre
necessidades e preservações, precisa predominar. O radicalismo, na excelente
retórica, conduz as carências de bens e explosões de preços!
As singelas
propriedades, de poucos hectares, tornaram difícil a preservação dos diminutos
matos. Algumas árvores mantém-se como reservas de extração de madeira!
As encostas e morros,
diante das dificuldades de mecanização, tornaram-se os redutos da preservação.
Elas, no entanto, carecem de serem florestas imunes à extração!
A viabilidade econômica, diante dos muitos encargos de
subsistência, precisa ocorrer nos diminutos espaços das propriedades. O
produtor, com estímulos, inova e produz na proporção de receber dividendos!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://5musicaspara.tumblr.com
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